Raiva contra a máquina!!! A máquina? O sistema! Uma das bandas mais influentes dos anos 90. Com seu estilo próprio que funde Hardcore, Funky e Rap, disparam letras de protesto contra alvos políticos e sociais. Lutando contra a desigualdade social, má distribuição de renda, bens e alimentos, preconceito e outros diversos assuntos que fazem parte de nosso cotidiano. A banda é formada por Zack de la Rocha nos vocais, Tom Morello nas guitarras, Tim Commerford no baixo e Brad Wilk na batera.
Primeiro disco vendeu mais de 3 milhões de cópias e ficou no Top 200 da Billboard por mais de ano. Por causa de suas letras de protesto que atraía um grande exército de fiéis seguidores, o RATM foi proibido de tocar em diversos estados americanos. Tal fato em vez de denigrir a imagem da banda e limitar sua difusão, teve efeito o contrário, sua popularidade aumentou.
Enquanto algumas bandas usam letras de protesto apenas para expressar sua musicalidade, o RATM usava a musicalidade para pulverizar seu protesto. No Lollapalooza III os caras subiram no palco e em vez de tocar fizeram um protesto contra a PMRC (Parents Music Resource Center). Cada membro da banda ficou em pé durante 15 minutos no palco com uma fita na boca e uma letra no peito formando PMRC, detalhe: todos estavam nus. O intuito era protestar contra a censura e dar continuidade aos protestos a favor dos menos beneficiados. Se o sistema se incomoda é problema deles, afinal, o resultado de todas as diferenças que vemos é culpa deles.
O protesto contra a censura musical foi apenas um de diversos, RATM apoia diretamente o movimetno zapatista, a favor daqueles que não aceitam as condições que o sistema impõem. Assim como os Beastie Boys, tocaram no Tibetan Freedom Concert, foram atração no Woodstock 99, entre outros grandes festivais.
A banda chegou a ter um fim em 2000 com a saída do vocalista Zack de La Rocha argumentando que estavam tendo divergências internas política e musicalmente. Cada um pro seu lado, Zack de La Rocha dedicou-se a projetos solos ao lado do Dj Shadow e os outros 3 se juntaram ao vocalista do Soundgarden, Chris Cornell, e formaram o Audioslave.
Para a alegria geral da nação, a banda voltou às atividades em 2007.
Live at Grand Olympic Auditorium mostra a pancada que a banda é. Só o filé mingnon dos clássicos dos clássicos, não tem uma música ruim. Tom Morello com seu jeito único de tocar guitarra mostra porque é considerado um dos melhores do mundo, Zack de La Rocha canta como ninguém, Tim Commerford mostra suas linhas funkeadas com seu Fender Jazz Bass e Brad Wilk móe a bateria. Disco que não pode faltar!
01. Bulls on parade
02. Bullet in the head
03. Born of a broken man
04. Killing in the name
05. Calm like a bomb
06. Testify
07. Bombtrack
08. War within a breath
09. I´m housin
10. Sleep now in the fire
11. People of the sun
12. Guerrilla radio
13. Kick out the jams
14. Know your enemy
15. No shelter
16. Freedom
Download
Site oficial
Myspace
Live at Grand Olympic Auditorium
Abs
Artur
Primeiro disco vendeu mais de 3 milhões de cópias e ficou no Top 200 da Billboard por mais de ano. Por causa de suas letras de protesto que atraía um grande exército de fiéis seguidores, o RATM foi proibido de tocar em diversos estados americanos. Tal fato em vez de denigrir a imagem da banda e limitar sua difusão, teve efeito o contrário, sua popularidade aumentou.
Enquanto algumas bandas usam letras de protesto apenas para expressar sua musicalidade, o RATM usava a musicalidade para pulverizar seu protesto. No Lollapalooza III os caras subiram no palco e em vez de tocar fizeram um protesto contra a PMRC (Parents Music Resource Center). Cada membro da banda ficou em pé durante 15 minutos no palco com uma fita na boca e uma letra no peito formando PMRC, detalhe: todos estavam nus. O intuito era protestar contra a censura e dar continuidade aos protestos a favor dos menos beneficiados. Se o sistema se incomoda é problema deles, afinal, o resultado de todas as diferenças que vemos é culpa deles.
O protesto contra a censura musical foi apenas um de diversos, RATM apoia diretamente o movimetno zapatista, a favor daqueles que não aceitam as condições que o sistema impõem. Assim como os Beastie Boys, tocaram no Tibetan Freedom Concert, foram atração no Woodstock 99, entre outros grandes festivais.
A banda chegou a ter um fim em 2000 com a saída do vocalista Zack de La Rocha argumentando que estavam tendo divergências internas política e musicalmente. Cada um pro seu lado, Zack de La Rocha dedicou-se a projetos solos ao lado do Dj Shadow e os outros 3 se juntaram ao vocalista do Soundgarden, Chris Cornell, e formaram o Audioslave.
Para a alegria geral da nação, a banda voltou às atividades em 2007.
Live at Grand Olympic Auditorium mostra a pancada que a banda é. Só o filé mingnon dos clássicos dos clássicos, não tem uma música ruim. Tom Morello com seu jeito único de tocar guitarra mostra porque é considerado um dos melhores do mundo, Zack de La Rocha canta como ninguém, Tim Commerford mostra suas linhas funkeadas com seu Fender Jazz Bass e Brad Wilk móe a bateria. Disco que não pode faltar!
01. Bulls on parade
02. Bullet in the head
03. Born of a broken man
04. Killing in the name
05. Calm like a bomb
06. Testify
07. Bombtrack
08. War within a breath
09. I´m housin
10. Sleep now in the fire
11. People of the sun
12. Guerrilla radio
13. Kick out the jams
14. Know your enemy
15. No shelter
16. Freedom
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